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1.
Rev. bras. cir. plást ; 38(3): 1-8, jul.set.2023. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1512682

RESUMO

Introdução: O protocolo Enhanced Recovery After Surgery Society (ERAS) revolucionou os cuidados perioperatórios, aprimorando o manejo intra-hospitalar e melhorando desfechos de pacientes submetidas a cirurgia plástica de reconstrução mamária. O objetivo deste estudo foi avaliar a adesão às recomendações do protocolo ERAS para cirurgia plástica em dois hospitais de referência do Sul do país. Método: Estudo transversal, utilizando banco de dados de prontuários, em dois hospitais do Sul do Brasil, nos anos de 2018 a 2021. A definição das variáveis a serem avaliadas foi baseada no protocolo ERAS mais recente proposto por Temple-Oberle e colaboradores. Os resultados foram analisados por epidemiologia descritiva. Resultados: A taxa média de cumprimento do protocolo ERAS por participante foi de 50,7%. O tempo médio de internação foi de 11 horas e 52 minutos. A quantidade de indicações com forte grau de recomendação atingida mostrou capacidade de diminuir tempo de internação (ρ de Spearman = -0,397) (p<0,001). Conclusão: A adesão a medidas de otimização perioperatória em cirurgia plástica de reconstrução mamária é capaz de reduzir tempo de internação dos pacientes. Entretanto, a taxa média de adesão por paciente ainda é baixa, tornando-se evidente a necessidade de otimizar os cuidados dos pacientes submetidos a esta cirurgia.


Introduction: The Enhanced Recovery After Surgery Society (ERAS) protocol has revolutionized perioperative care, improving in-hospital management and outcomes for patients undergoing breast reconstruction plastic surgery. This study evaluated adherence to the ERAS protocol recommendations for plastic surgery in two reference hospitals in the country's south. Method: Cross-sectional study using a medical record database in two hospitals in southern Brazil from 2018 to 2021. The definition of the variables to be evaluated was based on the most recent ERAS protocol proposed by Temple-Oberle and collaborators. The results were analyzed by descriptive epidemiology. Results: The average rate of compliance with the ERAS protocol per participant was 50.7%. The mean length of stay was 11 hours and 52 minutes. The number of indications with a strong degree of recommendation achieved showed the ability to reduce the length of stay (Spearman ρ = -0.397) (p<0.001). Conclusion: Adherence to perioperative optimization measures in breast reconstruction plastic surgery can reduce patients' hospital stays. However, the average adherence rate per patient is still low, making it evident the need to optimize the care of patients undergoing this surgery.

2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-5, dez.30, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1283954

RESUMO

Introduction: The prevalence of sexually transmitted infections (STI) among indigenous communities is an appalling issue related to Brazilian public health, as there is an increasing underreporting and neglect related to the study and care of these people. Objective: To determine the prevalence of STI in the indigenous population of the Alto Rio Solimões. Methods: STI diagnostic records from the database of the Indigenous Health Care Information System - SIASI, of the indigenous communities of the Alto Rio Solimões, belonging to the Nova Itália base, in Amazonas, were evaluated during the period from January 2010 to August 2020. Sociodemographic data were also evaluated to determine the profile of the diagnosed indigenous population and the geographical and temporal distribution of cases. Results: The overall prevalence rate of STIs was 3.91% (113 notifications of STI in the population of 2890 indigenous people). The largest number of diagnosed cases was in Nova Itália (60.17%). The ethnic group with the highest number of cases was Tikuna (92.03%). Among the STI studied, gonorrhea / chlamydia had the highest prevalence (68.14%), followed by Hepatitis B (13.27%) and Syphilis (10.61%). Most cases were found among women (71.7%), aged 30­34 years. Conclusion: A higher prevalence of STIs was observed in indigenous women, mainly from the Nova Itália town and the Tikuna ethnic group.


Introdução: A prevalência das infecções sexualmente transmissíveis (IST) entre comunidades indígenas é um tema consternador relacionado à saúde pública brasileira, pois há crescente subnotificação e negligência relacionada ao estudo e ao cuidado desses povos. Objetivo: Determinar a prevalência de IST na população indígena do Alto Rio Solimões. Métodos: Foram avaliados os registros diagnósticos de IST da base de dados do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI), das comunidades indígenas do Alto Rio Solimões, pertencentes ao polo-base de Nova Itália, no Amazonas, durante o período de janeiro de 2010 a agosto de 2020. Também foram avaliados dados sociodemográficos para determinação do perfil da população indígena diagnosticada e a distribuição geográfica e temporal dos casos. Resultados: A taxa de prevalência geral de IST foi de 3,91% (113 notificações de IST na população de 2.890 indígenas). O maior número de casos diagnosticados foi em Nova Itália (60,17%). A etnia com maiores números de casos foi a Tikuna (92,03%). Entre as IST estudadas, gonorreia/clamídia tiveram a maior prevalência (68,14%), seguidas por hepatite B (13,27%) e sífilis (10,61%). A maioria dos casos ocorreu entre mulheres (71,7%) e na faixa de 30­34 anos. Conclusão: Observou-se maior prevalência de IST em mulheres indígenas, principalmente do município de Nova Itália e da etnia Tikuna


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Saúde de Populações Indígenas , Brasil/epidemiologia , Indígenas Sul-Americanos , Prevalência , Sistemas de Informação em Saúde
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